terça-feira, 29 de janeiro de 2013

10 Fotos

( Clique na imagem se quiser ampliar )

1 - Típico Quiosque de guloseimas Parisiense




2 - Pista de patinação no gelo ao ar livre, em frente ao Hôtel de Ville (Prefeitura de Paris)


 
 
3 - Largo central do Marais


 
 
 
4 - Igreja de Saint Sulpice




5 - Neve sobre o Lac Daumesnil


 
 
 
6 - Torre Eiffel e Senna no final da tarde
 
 
 
 
 
7 - Ponte Alexandre II
 
 
 


8 - Ópera de Paris





9 - Arco de Napoleão e Louvre, sob a neve





10 - Passage do Prado, bem escondida em Faubourg Saint-Denis, e reduto dos indianos aqui em Paris, com muitas lojas de roupas, armarinhos, salões de beleza e restaurantes, tudo tipicamente indiano, com aquele cheiro de curry no ar ...




segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Château de Vincennes



No bairro de Vincennes, a uns 20 minutos de caminhada daqui de Saint-mandé, fica o Château de Vincennes, uma enorme propriedade que pertencia à família real francesa nos anos anteriores à revolução. A história do lugar começou no século 10, como um chalé de caça dos reis, que saiam da residência oficial (Louvre) e "acampavam" no meio da floresta, caçando nos fins de semana. Ao longo de 10 gerações a residência foi crescendo ao ponto de se tornar, mais do que um castelo, mas uma verdadeira cidadela fortificada, com fosso, ponte elevadiça e torreão, para proteger os reis em caso de invasão. Nos limites da cidadela chegaram a viver (contando família real, corte, empregados e guarda armada) milhares de pessoas.




Muitos reis da França nasceram ou morreram nesta propriedade. O próprio São Luis viveu ali. Uma capela magnífica, a  Sainte-Chapelle de Vincennes, foi erguida em 1379 para servir de depósito para as "relíquias" trazidas da terra santa na época das cruzadas, e é o prédio mais bonito do complexo. O torreão, que servia de ultimo recurso de segurança cabível para o rei da França, é o mais alto da Europa. Existem ainda torres de observação, um pavilhão para o rei e outro para a rainha, arcos gigantescos, paiol, etc ...



Mais recentemente, na segunda guerra mundial, o castelo serviu de sede para os regimentos alemães banidos da Normandia, que semanas mais tarde seriam definitivamente depostos pelas forças de libertação aliadas. Pelo fato do château ter se tornado um dos símbolos da liberação francesa dos nazistas, o general De Gaulle, então presidente da república, e no entusiasmo do pós guerra, cogitou em levar toda a sede do governo para lá, mas logo a idéia seria bandonada. Hoje funcionam em alguns pavilhões secretarias de órgãos públicos franceses.



(Clique nas fotos se quiser ampliá-las)

sábado, 26 de janeiro de 2013

Museus na faixa - Parte II


Continuando nossos passeios pelos museus que ainda não conhecíamos, a visita de hoje foi bem rica e especial. No quartier Marais, escondidinha na linda Place de Vosges, conhecemos o museu  Maison de Victor Hugo. Antes de entrarmos na casa do célebre autor de  Les Misérables e de Notre-Dame de Paris, aproveitamos a bela praça. Tiramos fotos e admiramos um pouquinho o que Paris tem de melhor, o apreço por seus monumentos, prédios e história.



Muito influenciado por Chateaubriand, Victor Hugo foi uma figura famosa da escola romântica francesa no começo do século XIX e, posteriormente, influenciou grandes nomes como Albert Camus e Fiódor Dostoiévski.



Seu apartamento, que se transformou em museu a partir de 1903, conta com um acervo amealhado de alguns outros lugares que ele morou, arrumados de modo a contar sua história através de fotos, pinturas, cartas e poemas. Em cada aposento uma surpresa, o busto de Victor Hugo esculpido em mármore por Rodin e o Salon Chinois foi o que mais nos impressionou.



Ao final, chegamos no quarto de Hugo, com ares de excentricidade: paredes, mobília e lençóis vermelhos. Possivelmente uma menção a sua libertina vida pregressa - após sua morte as prostitutas parisienses ficaram de luto. E, claro, a sua escrivaninha, lugar onde por muitos anos ele escreveu em pé suas inspirações.



Bom, para tornar o passeio ainda mais incrível depois do museu pudemos apreciar a infinidade de galerias de artes nas lojas do complexo de prédios ao redor da praça. Verdadeiros museus a céu aberto com obras lindas e arrojadas da arte moderna e contemporânea. 





quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Museus na faixa - Parte I




Paris possui tantas atrações e monumentos que dificilmente em uma vida apenas será possível descobri-las e apreciá-las por inteiro. Já havia visitado a cidade em outras ocasiões, e obviamente as prioridades foram as atrações do circuito clássico (Louvre, Torre, Pére Lachaise, D'Orsay, Versailles, etc.), porém ainda restaram diversos lugares, parques e museus na cidade, estamos descobrindo aos poucos desta vez, sem correrias ou agenda apertada. Como o tempo está frio, estamos dando uma prioridade aos museus que ainda não conhecíamos. A prefeitura parisiense oferece uma boa variedade de museus riquíssimos, e melhor, com entrada franca, o que não danifica o nosso orçamento em nada. Mas entrada franca não quer dizer pouca qualidade. Pelo contrário.




O primeiro da série "ainda inéditos" que visitamos foi o Musée d'art moderne de la ville de Paris, dedicado, como o próprio nome diz, à arte moderna e contemporânea. O acervo cobre os principais movimentos de vanguarda na pintura e escultura, como fauvismo, cubismo, abstracionismo, etc., com obras de Matisse, Picasso, Modigliani, e muitos outros menos conhecidos, totalizando 8000 obras. Foi ótimo ver de perto diversos quadros, e exemplares de movimentos que já havíamos estudado na Aliança Francesa, ou que conhecíamos apenas através de gravuras, como o painel de Matisse, a dança, abaixo. Outra grande parte foi novidade e aprendizado.


 
 

O prédio fica pertinho do Sena, e dos fundos do edifício tem-se uma linda vista da Torre Eiffel. Aos poucos vou postando aqui outros museus  considerados "menores" (perto do Louvre e do D'Orsay tudo fica de fato menor) que temos visitado nos ultimos dias, todos na faixa.




domingo, 20 de janeiro de 2013

Praia de neve

Sabe quando é verão no Brasil e só se fala nisso, 40º graus, todo mundo na praia, jornal relatando o ovo frito no asfalto, o calor no aeroporto sem ar condicionado e o quanto se sofre com a estação que só  é deliciosa se você estiver em um Resort bem relax? Pois é ...
Aqui é a mesma coisa. Nos jornais é o principal assunto. Eles pedem para as  pessoas enviarem fotos ou vídeos de situações inusitadas relacionadas com o frio e a neve e relatam muitas. Pedem para ficarmos em casa e que os carros tomem cuidado nas ruas. Elas estão escorregadias demais, os que saem estão a 10Km por hora. Na verdade em muitos pontos é difícil até de se distinguir o que é rua da calçada, confunde o pedestre e o motorista.Torcemos tanto que parece estar havendo quase uma nevasca (exagero).
Para nós a neve é sempre uma novidade, gostamos de sair e fotografar as paisagens. Normal ficarmos excitados e felizes ao vermos aqueles floquinhos desenhados cuidadosamente e em formatos perfeitos caírem sob nossas cabeças e transformar tudo em um branco que chega a ofuscar.
Hoje, o parque estava lotado, do mesmo jeito que semana passada. As famílias pareciam estar indo a praia, as crianças com pás enormes, divertiam-se fazendo bonecos, guerras de bolas de neve e rolavam na fofura da neve como se estivessem na areia da praia. Resfriado? Pneumonia? Ninguém nem pensa nisso. Quando chegamos no parque já haviam prontos mais de cem bonecos e resolvemos fazer o nosso também. Arriscamos um bonequinho meio tosco à moda carnavalesca (tinha uma folha imitando uma pena na cabeça, hahaha) seu nome: João das Neves. Fábio fez anjinho, rolou na neve e parecia mais uma criança morrendo de rir de tudo.




Os atletas corredores, apesar do gelo escorregadio, também estavam lá, aos montes. Maaagros, por que correm tanto?
 E o lago quase totalmente congelado com pássaros andando sob o gelo esperando as migalhas que o pessoal atira na intenção de uma foto mais próxima.
Enfim, observar como as pessoas lidam e convivem com a neve é interessante. Viver aqui e fazer parte desse convívio tem sido ótimo para nós, sobretudo porque ainda temos uns quase dois meses de frio pela frente. Oba! 


Au revoir!

Mais fotos em um próximo post


sábado, 19 de janeiro de 2013

Paris sous la neige

Paris sob a neve (Clique na foto para ampliar)
 
Bois de Vincennes :
 



Place de La Concorde
 
 
Louvre


Champs-Élysées


Ponte Alexandre, com torre ao fundo e Grand Palais no detalhe
 


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Inverno em Paris



Chegamos aqui em pleno inverno e isso para mim foi uma coisa ótima. Sei que muita gente detesta frio, às vezes até tem medo ou raiva de frio, mas comigo o frio funciona muito bem. Eu sou a pessoa mais calorenta possível, constantemente estou com uma rodela de suor em algum lugar, transpiro nos momentos mais impróprios, isso quando não estou suando como uma torneira aberta mesmo. Além disso, para mim o calor é irritante, desmotivante, me deixa indisposto e cheio de brotoejas, é ruim para dormir, trabalhar, dirigir, etc.. O único cenário que consigo combinar com calor sem problemas é uma praia, que quase nunca vou por sinal. Fora isso só me atrapalha. Meu temperamento combina mais com frio mesmo. Um dos maiores motivos de eu ter insistido em viver em teresópolis por tanto tempo foi para fugir do calor do Rio mesmo. E o calor no Rio é cruel. Nestes ultimos dias que estive por lá o calor estava por volta de 40 graus, e o sol de cozinhar os miolos. No Rio existem duas estações por ano: verão (que acontece durante o inverno e o outono oficiais) e inferno (que acontece durante o verão e a primavera oficiais)




Nós temos nos adaptado bem por enquanto. Não deixamos de fazer nada por causa do frio, saímos, corremos e fazemos compras tranquilo. É ótima a sensação de ar condicionado ligado o tempo inteiro. Hoje a máxima foi de zero grau, e a mínima de sete graus negativos. A previsão é de três dias de neve à partir de amanhã, mas a metereologia não tem acertado muito desde que chegamos. A geada dura o dia todo, as poças de água ficam duras direto, o lago do parque fica com uma camada fina de gelo, e alguns dias neva durante a noite, geralmente pouco. Paris não é uma cidade que neva tanto quanto outras mais ao norte da Europa, mas neva mais dos que as que estão ao sul. Já em outras regiões da França, próximas à Alemanha, Bélgica e Itália, a neve veio forte neste inverno, e toda hora a TV passa alerta "laranja" de neve, isto é, risco para estradas e deslizamentos.


 
 
Uma coisa interessante e que me surpreendeu é que mesmo os franceses parecem ainda surpresos e encantados com a neve, que não consideram nada banal. Isso porque a cada 5 minutos na TV passa alguma matéria com belas imagens de regiões entupidas de gelo, duzentas entrevistas com pessoas falando o que pensam da neve e, claro, cenas de crianças sorridentes brincando no gelo e construindo bonecos. Me lembra até os telejornais brasileiros cobrindo a neve em Gramado.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Paris de segunda mão

No Brasil, quando pensamos em brechós logo nos passa pela cabeça um lugar sujo, com roupas cheirando a mofo, emboladas em caixas de papelão, sujas ou jogadas no chão. Poucos são os lugares que encontramos brechós dignos, com roupas lavadas, cheirosas e bem arrumadas nas araras.
Em Paris a cultura "vintage" é forte. As pessoas gostam e compram sem preconceito. Os locais são bem democráticos e frequentados tanto por pessoas com aparente poder aquisitivo, quanto pelo povão a fim de preços baratos e qualidade.
Essa semana passeamos por dois. O primeiro em Saint Germain de près, um bairro tipo Beverly Hills parisiense.



Lá algumas celebridades têm apartamentos e encontramos as lojas de grifes mais famosas do mundo, como Cartier, Swarovski, Armani, Polo e etc, que são vizinhas do brechó "Kiloshop", isso mesmo, roupas à quilo.


 Uma infinidade de casacos, calças, vestidos de "pois", sapatos, bolsas, echarpes, e mais, muito mais, com balanças e espelhos espalhados pelos três andares de pura diversão. Roupas etiquetadas, ordenadas e a loja com aquele cheirinho gostoso de "boutique".



O segundo chama-se Guerrisol entre o 9ème e 18ème arrondissement  na Place de Clichy. Bom, se Saint Dennis, como disse o Fábio, parece Madureira, a Place de Clichy é o próprio Saara. Confesso que quando saí do metrô me surpreendi com a quantidade de vendedores nas portas das lojas chamando os clientes e oferecendo mercadorias das mais variadas. Andamos mais um pouco e lá estava ela, Guerrisol! É quase um grande galpão, as roupas são separadas por preços e estado de conservação. Paciência é a palavra de ordem. Primeiro porque se está frio, você passa a sentir um calor desértico, pois a quantidade de casaco que você tem que tirar para experimentar é absurda, sem contar a cabine que é ínfima. Mas, parafraseando Pessoa "tudo vale a pena se a grana é curta". E se garimpar direitinho tem como encontrar umas peças beeeem bacanas.


Provavelmente essa cultura cresceu muito no pós guerra onde tudo era muito escasso desde a água, comida e até as roupas. Nós apreciamos muito esse tipo de compra e, segundo o Fábio, uma roupa sempre merece uma segunda chance.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Domingo no Parque



Demos a sorte de alugar um apartamento coladinho à Bois de Vincennes (floresta de Vincenne), uma enorme área verde, que o faz ser o maior parque urbano do mundo, sendo três vezes maior inclusive do que o Central Park, em Nova York. O lugar é literalmente uma floresta, e é tão grande que chega a ser mapeado. Moramos junto ao parque urbano propriamente dito, isto é, onde está o lago dausmenil, a pista de corrida, as trilhas de caminhada e os pontos pitorescos. Mais para a região central existe um circo, um quartel da polícia, um zooloógico e até um hipódromo. Mais para o leste é um matão mesmo. Inicialmente o lugar era uma floresta privada de caça para os reis da França pré revolução. A corte vinha para cá (existe uma "cabana" real de caça preservada ainda hoje, que na verdade é um castelo gigante no meio do parque), caçavam raposas, etc e depois voltavam para o Louvre. Após a revolução francesa o espaço tornou-se público, e era ali que Napoleão realizava exercícios militares com seus regimentos. Finalmente com Napoleão terceiro o lugar virou um parque urbano, com trilhas e paisagismo.


 
No domingo o lugar fica lotado. Começamos a correr aqui já no sábado, e por causa do frio achamos que seríamos dois solitários, mas, pelo contrário, uma verdadeira multidão de atletas, ciclistas, corredores de rua, arrastadores de corpo (como eu), etc, se juntam em suas pistas, apagando de vez a imagem preconceituosa que eu fazia do parisiense fumante e sedentário. Há também outras atividades como Tai chi, ginástica holistica, ginástica de idosos, caminhada de grupos, pesca, artes marciais, e como não podia deixar de ser, hordas de cães, que continuam sendo os donos de Paris (qualquer dia escrevo aqui sobre a cachorrada parisiense)
 
 
 
 
 
De acordo com os habitantes locais, o lugar é absolutamente seguro, inclusive de noite, onde ficam ainda corredores em atividade, cachorros e andarilhos, pelo menos na área "família" do parque. Mais para o meião do parque, no matão, cujo acesso se dá por auto pistas ( à partir de Joinville), quem toma conta da região na madrugada são as mulheres-damas e os travecos, mas elas não fazem mal à ninguém, exceto ao Ronaldinho ..



domingo, 13 de janeiro de 2013

Queridos familiares e amigos

Configuramos o blog para que vocês também possam interagir conosco. Por isso, quando sentirem vontade, deixem seus comentários.

Abraços!

sábado, 12 de janeiro de 2013

Quelques photographies (algumas fotos)

 
 
Fachada do nosso prédio em Saint-Mandé :
 
 
 
 
 
Vista da nossa janela, bem parisiense :
 
 
 
 
Fachada da Basilica de St Dennis, em conservação no inverno, para ficar branquinha no verão :

 

Prefecture de la ville de St Dennis. Linda fachada. Dobrando a primeira à esquerda e subindo a rua você chega em madureira :



sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Primeiros dois dias

Bom, com toda a coragem de viver e vontade de mudar tudo, estamos aqui "à Paris". Linda ! 
Dessa vez não como turistas, com passagem de volta marcada e,  tão pouco com pressa de voltar.
Ontem depois de uma viagem cansativa conseguimos chegar no nosso cafofo. Uma greve dos motoristas de táxis atrasou a chegada da administradora com as chaves, mas foi um bom motivo para admirarmos nossa rua. O prédio (uma graça, antiquíssimo), conversarmos com uma francesa super simpática Marie Pierre (o esteriótipo do francês carrancudo e antipático não vimos ainda, muito pelo contrário), um gatinho fofo chamado Matu e uma paraguaia com cara de japonesa que mora a 4 anos na França. Enfim, esperamos bastante.
Não acho que será difícil nos acostumarmos com a vida por aqui. Sim, Paris de fato é tudo. Cada lugar, cada douradinho, alpendre, tudo muito lindo e admirável. Moramos perto de "Bois de Vincennes" um parque florestal enorme que pretendemos explorar muito. Nossas compras no supermercado também têm sido divertidas, tudo muito organizado, fresco, limpo, colorido, saboroso e surpreendentemente barato. Com a alimentação saudável que nos propusemos, os passeios, as corridas e os 85 degraus para chegarmos em casa, rapidinho estaremos em forma.
Bom, hoje visitamos Saint Dennis um bairro bem afastado do nosso. Levamos quase uma hora para chegar através de variadas conexões de metrô socado de gente cheirosa, hahaha. Mas, foi um passeio muito interessante, visitamos a Catedral de Saint Dennis, um dos primeiros mártires cristãos ainda na época do Império romano morto decapitado. Onde encontra-se também, a necrópole com o túmulo de vários reis, inclusive Maria Antonieta e Luis XVI. A Catedral é um monumento lindo e rico culturalmente mas acaba sendo pouco visitado, talvez por causa da distância e da pouca fama do lugar.
Além da Catedral fizemos uma boa caminhada pelo bairro, que Fábio apelidou de a "Madureira de Paris" pois, de fato, o local é apinhado de gente, e para compras, o paraíso das pechinchas, ainda por cima em plena semana de liquidação do natal. Tem de tudo com preços inacreditáveis ! 
Voltamos para casa debaixo de uma chuvinha fria, prenúncio do inverno que ainda promete mais, ai que maravilha !

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